Sou empresário, quero investir!
Por que eu devo investir em Cultura?
O que eu ganho com isso?
É complicado?
Onde encontrar um bom projeto cultural?
Vou atrair o Fisco?
E tempo pra isso?
Você é essa pessoa que já se fez pelo menos uma dessas perguntas? Se sim, então não pode perder a oportunidade de obter a resposta para estas questões e ainda conhecer mais sobre os ganhos significativos de se investir em um projeto cultural, com ou sem leis de incentivo.
O investimento em cultura promove um melhor relacionamento da empresa com a comunidade e é por isso que os empresários com visão, preocupados com a reputação da empresa, passaram a incluir o investimento em cultura no planejamento estratégico para um melhor posicionamento da empresa no mercado.
E não é questão de arrumar TEMPO pra isso e sim de GANHAR tempo investindo certo, sendo inteligente e também estando sintonizado com as mudanças comportamentais deste mercado cada vez mais competitivo e vibrante.
Você ainda não conseguiu enxergar como obter GANHOS? Então, vamos lá!
Visibilidade, valorização da marca e relacionamento com o seu público. O investimento em cultura é uma grande ferramenta de comunicação da empresa com seus colaboradores e sua comunidade.
Você já viu banco perder dinheiro? Então, repare que praticamente todos os bancos possuem suas instituições culturais, como o Centro Cultural Banco do Brasil, o Itaú Cultural e outros.
E aí? O banco vai investir onde não dá lucro?
O banco Itaú é um bom exemplo, com ações voltadas à comunidade e o uso do slogan #issomudaomundo. Ler para uma criança, ter acesso à cultura, ir de bike, são algumas das ações divulgadas e realizadas pelo Itaú para impactar e causar uma transformação na sociedade.
Fazer parte de uma ação cultural é prazeroso demais e você só vai poder contabilizar os resultados praticando, ou melhor, investindo.
Os colaboradores da sua empresa também vão gostar muito de fazer parte de uma organização comprometida com a comunidade, que promove o bem estar.
Além de estabelecer esse elo com a comunidade da qual a empresa faz parte e com o seu público de interesse, que já é um ganho incomensurável, investir em ações culturais é uma ótima oportunidade para estimular as criações artísticas do país, valorizar a arte e os artistas.
Ainda não conseguiu enxergar o lucro?
Você sabe quanto pode valer sua marca? Pois é, uma marca hoje pode, segundo especialistas, em muitos casos, valer até dois terços do valor de uma empresa.
Quando falamos em divulgação da marca, não estamos falando somente em visibilidade do nome da empresa, da logomarca, estamos falando em algo mais abrangente, mais transformador.
Sua marca é valorizada hoje, ou melhor, lembrada, não apenas pelo design, e sim pelo impacto que ela causa na comunidade, pela simpatia que ela estabelece com seu público.
O espectador que for a um espetáculo ou a uma exposição ou ler um livro incentivado vai saber que aquela empresa permitiu que ele vivesse aquele momento bom, prazeroso.
As pessoas estão revendo seus valores e isso implica no relacionamento que elas passam a ter com as marcas, os produtos e os serviços.
Qual o papel que a sua empresa ocupa hoje na sociedade?
Segundo Ana Luisa Castro, doutora em Administração e autora de livros ligados à Gestão da Marca, em sua palestra “Reputação e Essência Corporativa”, proferida no evento “Olhares para o Futuro”, promovido pela Rede de Repensadores, em 2015, “cada vez mais a organização precisa tangibilizar o valor da reputação para os negócios. A organização precisa entender o quanto a reputação vai impactar, principalmente, nas pessoas quererem trabalhar na empresa, no valor de custo da transação... E por quê? Porque a empresa com reputação é mais forte e os estudos mostram financeiramente o quanto as empresas ganham”.
E o que você está fazendo?
Paula Nader, hoje gestora do programa de fidelização dos clientes Santander Esfera, e antes gestora da marca Santander, disse em uma palestra para produtores culturais, dentro do Programa Empreendedores Criativos, que “a marca é um conjunto de experiências que você proporciona. Tudo que você faz diz ao mundo quem você é”. E aí? O que você está fazendo? Ou está perdendo tempo?
Investir em cultura pode também ser seu diferencial. Hoje, são muitas as empresas que pedem um balanço das ações de sustentabilidade (relação da empresa com seu público interno e externo) para contratar os serviços ou comprar os produtos de outra empresa.
O investimento em cultura pode sim fazer parte destas ações de relacionamento com os públicos de interesse, os chamados stakeholders.
E quanto eu vou gastar?
Esta pergunta não era para ser feita quando falamos em investimento em cultura. Mas a resposta pode ser NADA, caso não queira investir diretamente!
Sim, o investimento pode ser a CUSTO ZERO.
Simplesmente você pode destinar parte dos impostos devidos: IR, ICMS ou ISSQN.
O empresário contribuinte deve optar pelo uso da lei que mais se adéqua à realidade tributária da sua empresa e de acordo com as leis de incentivo à cultura existentes no seu país, no seu estado e na sua cidade.
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